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1.
Campinas; s.n; 2011. 189 p. ilus, tab, graf, mapas.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-617593

ABSTRACT

Uma complicação decorrente do tratamento da hemofilia é a formação de anticorpos neutralizadores da atividade coagulante do fator VIII ou IX (inibidores). Diversos fatores estão relacionados com o desenvolvimento desses inibidores em indivíduos com hemofilia, incluindo fatores genéticos e ambientais. Entre os fatores genéticos, a mutação associada ao diagnóstico da hemofilia é um fator de risco bem documentado. Recentemente foi observada a maior ocorrência de inibidores em indivíduos da etnia negra. O objetivo deste trabalho foi analisar os aspectos genéticos e não genéticos envolvidos no desenvolvimento de inibidores. Foram incluídos nesse estudo 411 pacientes hemofílicos, sendo 321 com hemofilia A (HA) (238 famílias) e 99 com hemofilia B (HB) (59 famílias). A presença de inibidores foi constatada apenas entre os pacientes HA graves. Do total de 220 HA graves desse estudo, 46 (20,9%) apresentaram inibidor detectado em pelo menos uma ocasião após sua inclusão no estudo. Mutações consideradas de alto-risco para o desenvolvimento de inibidores foram identificadas em 125/220 pacientes HA graves (58,8%), e 33 deles desenvolveram inibidores (26,4%). Considerando o grupo étnico de acordo com traços físicos e ancestralidade, 38% dos pacientes HA graves foram classificados como negros. A incidência de inibidores foi maior nesse grupo de pacientes (31% do total de pacientes HA graves classificados como negros) quando comparada aos pacientes caucasóides (20% do total de pacientes HA graves classificados como caucasóides). Recentemente, foi observado que a maior incidência de inibidores em uma população norte-americana de pacientes com HA, estava relacionada com a presença de determinados haplótipos no gene do fator VIII...


The most serious complication of the treatment of hemophilia is the development of neutralizing antibodies to coagulation activity of factor VIII or IX (inhibitors). Several risk factors are related to the development of these inhibitors in patients with hemophilia, including genetic and environmental factors. Among genetic factors, the mutation associated with the diagnosis of hemophilia is a risk factor well documented. Recently, it was observed a higher incidence of inhibitors in African ancestry patients. The aim of this study was to analyze the genetic and non-genetic factors involved in the development of inhibitors. The study included 411 hemophilia patients, of which 321 with hemophilia A (HA) and 99 with hemophilia B (HB), belonging to a total of 238 and 59 families, respectively. The inhibitors were observed only in severe HA patients. From the 220 severe HA, 46 (20.9%) had inhibitor. The high risk mutation for the development of inhibitors were identified in 125 / 220 (58.8 %) severe HA patients, and 33 (26.4 %) of them developed inhibitors. Considering the ethnic group according to physical traits and ancestry, 38 % of severe HA patients were classified as black. The incidence of inhibitors is higher in this group of patients (31%) when compared to Caucasian patients (20%). The higher risk of inhibitor among African-Brazilians, could not be explained by the presence of the distinct factor VIII haplotypes, such as H3 and H4, as suggested in previous study.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Haplotypes , Hemophilia A/genetics , Hemophilia A/immunology , Hemophilia B/genetics , Hemophilia B/immunology , Brazil , Ethnicity , Factor IX , Factor VIII , Genotype , Immune System/immunology
2.
Medicina (B.Aires) ; 47(4): 367-70, 1987. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-48536

ABSTRACT

Se estudiaron, entre junio de 1984 y marzo de 1987, 237 pacientes con hemofilia hallándose una prevalencia de anticuerpos para el virus de la inmunodeficiencia humana (HIV) del 54%. De ellos, 188 enfermos hemofílicos (156 hemofilia A y 22 hemofilia B) pudieron ser estudiados en detalle; el 54% de los receptores de factor VIII y el 59% de los de factor IX presentaron anticuerpos para HIV; en ambos grupos, la seropositividad estaba asociada a la severidad de la hemofilia. Se observó, además, que 89 de 102 (87%) pacientes hemofílicos sintomáticos presentaron anticuerpos para HIV, comparado con 9 de 26 (12%) pacientes asintomáticos. Se estudiaron 12 mujeres con contactos sexuales con pacientes hemofílicos seropositivos para HIV; en 3 (25%) de ellas se hallaron anticuerpos para el virus y una de ellas presenta linfoadenopatía y pérdida de peso. Nuestros resultados permiten inferir que un alto porcentaje de los hemofílicos estudiados, tratados con Factor VIII y Factor IX antes de 1985, presentan anticuerpos para el virus y que esta seropositividad está asociada a sintomatología y al número de transfusiones recibidas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Antibodies, Viral/analysis , Hemophilia A/immunology , HIV/immunology , Argentina , Hemophilia B/immunology , Immunologic Techniques
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